quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Susan Mint




Gente fui muito impactada com essa historia!! gostaria de compartilhar com vocês!!
A PERGUNTA QUE EU DEIXO PARA VOCÊS: O QUE VC FARIA?


Susan Mints: Ao descobrir que seu marido é homossexual e contraiu AIDS, sua vida se transforma num exemplo de amor e superação.



Susan:
Eu tinha 11 anos de idade quando fui para a quinta-série e passei por esse menino e me lembro que ele me disse "gostei das suas meias soquetes".

Olhei pra ele, ele olhou pra mim e esse foi o momento em que eu me apaixonei de verdade pelo meu melhor amigo.

Clube 700:
Jeffrey e Susan eram inseparáveis durante a infância na pequena comunidade judaica em que viviam. Até mesmo quando foram para universidades diferentes e namoraram outras pessoas, eles continuaram amigos.

Susan:
Jeffrey me entendia, vi quando nos conhecemos. Eu o entendia e ele me entendia. Nós nos dávamos muito bem.

Clube 700:
Mas em uma noite em 1968 as coisas saíram do controle.

Susan:
Estávamos bêbados e acordamos no dia seguinte sem roupa no chão. Não conseguíamos lembrar o que tínhamos feito, e seis semanas depois descobri que estava grávida.

Clube 700:
Os dois decidiram que só havia uma coisa a fazer.

Susan:
Bem, era 1968 em Nova York, em uma boa comunidade judaica. Meus pais conheciam os pais dele. Não havia aborto, e eu não faria isso. Então o casamento seria a coisa certa.

Clube 700:
Uma semana após o casamento, Susan perdeu o bebê.

Susan:
E foi assim que meu casamento começou...

Clube 700:
Susan e Jeffrey não viam motivos para acabar com o casamento. Eles haviam se comprometido diante de Deus "até que a morte os separasse". Eles se amavam e se davam bem, mas Jeffrey criou uma barreira que era impossível para Susan cruzar. Alguns meses mais tarde, durante uma discussão, Susan descobriu que Jeffrey tinha um segredo.

Susan:
Ele começou a me contar que achava que era gay, porque tinha tido duas experiências homossexuais na época da faculdade. A discussão ficou pesada, "como assim? O que vamos fazer?" nós brigamos, choramos, foi uma noite terrível.
Clube 700:
Susan tentou conviver com o estilo de vida homossexual de Jeffrey, e tentou se convencer de que não seria tão ruim.

Susan:
Eu tinha um ótimo estilo de vida, nós viajávamos, gastávamos, jantávamos fora todos os dias, íamos ao teatro. Adorava a minha vida. Eu tinha mais a perder do que ganhar. Seria pior ficar sem ele. Eu já tinha justificado tudo. Ele era homossexual, nunca iríamos nos separar, só com a morte, eu tinha feito uma promessa “até que a morte nos separe”. Nunca deixaria de cumprir a promessa a Deus. Se disse que faria, então faria.

Clube 700:
Em 1981, Susan estava assistindo o noticiário e viu uma reportagem sobre AIDS e como a doença estava matando homens homossexuais.

Susan:
Eu fiquei congelada na frente da televisão. Eu fui ao banheiro e vomitei. E foi naquele momento, enquanto estava passando mal, que Deus falou comigo “fique com ele agora e o ame mais do que nunca, por que um dia ele vai precisar de você como nunca precisou antes". E essa foi a primeira vez que Deus falou comigo.

Clube 700:
Susan pediu para Jeffrey fazer o teste de HIV, mas ele se recusou. E então Susan fez o que era necessário: se negou a ter relações sexuais com ele e o acompanhou na doença.

Susan:
Em 1990 eu pedi a ele novamente para fazer o teste, pois estava começando a notar mudanças sutis e sabia que não havia jeito dele evitar.

Clube 700:
No começo dos anos 90, Jeffrey ficou muito doente e Susan sabia que era AIDS. Seu marido morreu um ano depois. Em sua tristeza, Susan começou a se perguntar sobre o propósito da vida e essa questão permaneceu por uma década.

Susan:
Por eu estava do lado de fora olhando para dentro? Por quê?

Clube 700:
Aquela pergunta logo seria respondida. Em 2003, fazendo musculação, Susan machucou o pescoço e precisou operar uma das vértebras. Durante o período de recuperação, Susan ganhou um livro que falava de Deus e de seu filho Jesus.

Susan:
E foi aí que gradualmente, quanto mais eu aprendia sobre Jesus, percebia que Ele me fazia viver.

Clube 700:
Em 2006, depois de encontrar uma igreja onde conheceu a graça da salvação em Jesus, Susan se converteu ao cristianismo.

Susan:
Como uma garota judia ortodoxa, de uma comunidade em Nova York fica grávida de seu melhor amigo, fica casada com ele que é homossexual e morre de HIV? Nós fomos casados por 25 anos e eu faria tudo novamente. E após 13 anos eu renasci como cristã e vivo em Boca Raton. Como não perceber a presença de Deus e Jesus nessa história? Isso é loucura, uma judia aqui dando testemunho pra vocês num domingo de comunhão?

Clube 700:
Hoje Susan defende a abstinência sexual e o teste de HIV. Ela também quer que todos saibam o que Jesus Cristo pode fazer por nós.

Susan:
Eu sou um testemunho vivo da graça de Jesus Cristo, e tenho muito orgulho de ser judia messiânica, uma mulher renascida no cristianismo. E gostaria de dizer que você também deveria tentar. Você vai gostar.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Saudades!!



Coisa ruim se chama saudade!!! tenho escutado essa musica por causa de uma peça parece que deu certinho com o momento saudade que estou muito forte de Belém do Pará fora que perdi hoje uma pessoinha!!


Um dia desses, olha o que eu encontrei
Minha antiga Bíblia
Que ganhei quando me batizei
Dentro dela, algumas fotos amareladas
Velhos amigos,
Histórias que ficaram pra trás
Que saudade daqueles momentos
Que vontade de voltar no tempo

Oh, meu Deus, o que foi que eu fiz
Não devia ter Te deixado
Hoje eu sei meu lugar é aqui
Junto dos Seus braços

Eu perdi aquele brilho nos olhos
Que era aquecido pela chama
Do primeiro amor
Mas eu sei o Teu amor não muda
Eu preciso ser restaurado pelo Teu perdão


Saudade
Quatro Por Um
Composição: Marcus Salles

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Não existem super heróis



Não existem super heróis
Leia e reflita sobre como ser submisso e amável com seus líderes, seja em que Ãmbito for...




Texto Base: 1Rs 19.1 – 13.

Crescemos vendo super-heróis na TV. Eles eram sempre perfeitos, com seus poderes inimagináveis. A humanidade busca homens perfeitos, que nunca erram. Crescemos, contudo, continuamos buscando esses “super-heróis”. Cobramos muito daqueles que são autoridade sobre nós. Chega a ser uma perfeição subumana. Sejam essas pessoas nossos líderes, pastores, chefes, professores, e principalmente, os nossos pais. Não suportamos ou não sabemos lidar com o erro de quem está num patamar acima do nosso em autoridade. Tudo isso, não justifica as falhas, os erros. E não tira a responsabilidade dos erros das pessoas. Existe uma diferença entre o erro moral e erro comportamental (comportamentos que adquirimos ao longo da vida). Mas esta reflexão serve para alertar, para estimular o amor e o perdão e considerar aqueles que são lideres sobre as nossas vidas. Além disso, traz à tona a velha discussão acerca de alguns crentes que saem de suas igrejas devido à alguma decepção.

Lembremo-nos de Elias, profeta de Israel. Na época de Elias, Acabe e Jezabel reinavam em Israel. Baal era o deus adorado por eles. O capítulo 18 do livro de 1 Reis retrata algumas relatos sobre Elias. Ele era um homem de Deus que foi usado de uma forma maravilhosa. Ele também passou por maus momentos, muitas dificuldades. No entanto, ele permaneceu fiel diante de Deus e dos homens. Elias foi arrebatado por Deus, ele não morreu – 2 Rs 2.9. Quando analisamos a história deste homem de Deus, parece que não conseguimos observar erros em sua trajetória, mas ele errou. Nem por isso, sua história deixa de ter sua importância.

Cada um tem seu limite (vs. 1 a 4)
A rainha Jezabel ficou sabendo de tudo o que Elias fez no monte Carmelo com os profetas de Baal. Ela mandou dizer a ele que iria dar o troco. Com muito medo Elias fugiu para Berseba, ele andou aproximadamente 210 km e depois foi ao deserto. Lá ele assentou debaixo de um zimbro (árvore juniperácea), pegou uma sombra e clamou pela morte. Elias afinou para Jezabel. Ele não esperou pacientemente no Senhor. Ele se sentiu só e errou em não confiar em Deus. E Deus em seu amor e compaixão esperou o momento certo para confrontar Elias e mostrar a ele que há sempre um caminho, cuidando dele em amor e zelo.

Muitas vezes cobramos que as pessoas não errem. E quando elas erram não aceitamos e muitas vezes as rejeitamos, tratando-as com indiferença. Pessoas decepcionadas, em muitos casos até desviam-se da fé que professam, ou da igreja que frequentam, por causa dos erros do próximo. Está escrito na Bíblia em Jeremias 17.5: “Maldito o homem que confia no homem”. Achamos muitas vezes que o próximo é perfeito, um super-herói. Outra coisa que acontece é que achamos que os líderes são perfeitos, como super-heróis. Os líderes geralmente são alvo desses atos de insubmissão e rebeldia, ou ainda, retaliação.

Da mesma forma, os pais: alguns magoam com palavras, ficam muito nervosos, fazem diferença entre os filhos. Cobram demais, exigem tudo (estudo, casa, trabalho, irmãos). Além disso, descontam nos filhos os problemas pessoais. Muitos não têm tempo para estar com os filhos, substituindo a companhia dos filhos por outras coisas. Tantas razões levam muito adolescentes e até mesmo jovens dizerem: “Quero outro pai, outra mãe. Não agüento mais meus pais, não quero morar em casa”. Então o ódio, a raiva, o rancor e mágoa tomam conta do coração

Quem também geralmente enfrenta problemas de submissão e respeito à autoridade, são os professores e patrões. Há muita dificuldade por parte de muitos em respeitá-los e até mesmo em amá-los. Contudo, a maior parte das pessoas esquece que esses também erram. Eles são alvos de comentários e atos de julgamento.

Procure considerar (vs. 5 a 8)
Elias, o personagem dessa reflexão, teve seu limite. Deus buscou ajudá-lo no momento de agonia. Deus mostrou paciência, zelo, cuidado e amor para com Elias, ao enviar alimento e direcionamento a ele por diversas vezes, por meio de um anjo.

Aplicação
Procure compreender os limites dos outros, cada um tem o seu. Entender, considerar, passar por cima reflete o caráter de Deus em nós.

Algumas coisas a considerar:
Busque entender o momento (crise finaceira, problema no trabalho, TPM, pressão, tristeza) das pessoas. Você também erra, porque as autoridades em sua vida não podem errar? Busque considerar a história do próximo (na família, no trabalho etc). Procure enxergar as coisas boas também. Quando consideramos algumas questões para entender o outro, entendemos a linguagem do amor e mudamos nosso parâmetro de cobrança. Não é fácil ser mãe, pai, padrasto, madrasta, líder, pastor, professor, patrão etc.

Perdão e Amor (vs. 9 a 13)
Depois de tudo, Deus ainda fala com Elias. Elias foi para Horebe, foi envidado por Deus. Ele é levado para que Deus se revelasse, e assim voltaria aos momentos de origem do seu ministério como profeta. Deus se revela a Elias através de um ciclo suave. Deus não queria que Elias estivesse na situação difícil eu estava vivendo. O amor e o perdão são marcas fortes na atitude de Deus para com Elias.

Aplicação
“O amor encobre multidões de pecados”. Existem coisas que só o amor e o perdão podem resolver. Encarar, discutir, ódio, rancor, responder mal, não resolve nada. Ame apesar do erro. Líderes, Pai, mãe não deixam de ser seus pais por causa dos erros. Líderes, pastores, professores não deixarão de ser autoridades por causa do erro deles. As autoridades não aguentam tudo, como você também, mesmo que às vezes eles se mostrem super- heróis. Se coloque um minuto no lugar do próximo, e você será um pouco mais compreensivo.

Reflita
Como tem sido a minha relação com as autoridades que tenho em minha vida? Será que tenho buscado nas autoridades super-heróis? Seja mais compreensivo, paciente, amoroso, considere algumas coisas. Perdão e amor são atitudes que devem ser presentes na sua relação com as pessoas. A cura para qualquer dor e trauma familiar passa pelo perdão. Os maiores problemas que temos são dentro família e em nosso relacionamentos mais próximo. Se você deseja crescer, busque o perdão como remédio. Faça da mesma forma que Deus fez com Elias, exerça amor e zelo por aquelas pessoas que Deus colocou próximo a você, e que de alguma forma exercem autoridade a vocês.